intervisao - Vila Viçosa

domingo, abril 09, 2006


Caminhos seguidos de abstracção social e económica.

È uma associação cada vez mais feita por grande economistas, mas também rejeitada em grande parte por sociólogos e analistas sociais. Os primeiro defendem que o bem-estar de uma economia obriga a um grande numero de sacrifícios, que a médio prazo tem um efeito positivo no bem-estar social do meio em que se enquadram. Mas até ao momento de resolução dos problemas sociais, é necessário exprimir bastante a base social de uma nação.
Os segundos defendem que a situação económica é importante mas só tem algum significado se a prioridade das medidas sociais for uma realidade. Neste prisma a situação de bem-estar dos trabalhadores e das pessoas em geral permite uma evolução económica estável e bem sucedida a médio prazo. Num prisma de evolução económica e de análise futurista da nação, a evolução do homem na sociedade com uma melhoria das suas capacidades em termos financeiros e de poder satisfazer as suas necessidades, permite um crescimento mais sustentável.
Esta previsão é por vezes derrotada com alguns exemplos que a história nos tem dado, mas não deverá na realidade ser muito diferente daquela que penso que será um exemplo no qual as sociedades irão e deverão seguir durante este século.
Em termos económicos, a evolução da sociedade na vertente social vem sempre a seguir de uma evolução económica necessária, na qual as necessidades do homem individualmente terão maior importância para um funcionamento do indivíduo e não do grupo. Neste ponto a economia caminhará no sentido que a parte com maior capacidade financeira levar o barco.
Numa espécie de mistura o equilíbrio será possível, mas tal não só não tem sucedido ao longo do ultimo século, como tem trazido até nós uma evolução tão rápida devido ao envolvimento da globalização que hoje uma sociedade equilibrada é amanhã um poço de injustiça social e económica.
Desta forma acredito que social e económico deverá crescer juntamente e racionalmente sem necessidade de tendermos para qualquer um deles. Mas na compreensão de um equilíbrio deste aspecto penso que a União Europeia será deveras um bom exemplo a seguirmos de forma a podermos perceber se é possível equilibrar estes dois campos.