intervisao - Vila Viçosa

segunda-feira, setembro 25, 2006

O mundo de volta ao abismo no inicio deste século.

Parece que a história se repete, ao recordarmos o início do século XX, a inovação e o modernismo foram o mais importante e o mais surpreendente. Anos depois essas inovações acabaram por alastrar o mundo ao quase fim da humanidade, com 2 grandes guerras nunca antes vistas.
Mas será que o passado e a história não se irá repetir?
O nosso início de século já nos demonstrou que o ser humano pode e irá ainda para lá do que sempre pensamos ter como limite. Os muçulmanos demonstraram que pode ainda existir a guerra de diferenças de raças e crenças. O ataque bárbaro ao EUA demonstrou que nunca se esquece e que muitas vezes só se aguarda que o momento faça o ladrão, ou melhor a ocasião. Desta forma que poderemos esperar de quem espalha hoje pelo mundo o desejo de espalhar a palavra de ALA por cima de qualquer outra e sem respeitar ou se interessar pelo que algo ou alguém possa desejar com a paz. O ser humano perde aqui o seu verdadeiro lugar, tal como sucedeu quando Hitlher subiu ao poder para espalhar o medo e a humilhação da humanidade. Mais uma vez e de forma bem inteligente que ataca vai ganhando cada minuto com muito cuidado, tentando sempre aproveitar o dialogo e as conversações para poder ás escondidas continuar o caminho para o verdadeiro objectivo, o do poder sem respeito e piedade.
Mas será que algo ou alguém poderá impedir este caminho, de luta e falta de respeito pela humanidade, ou teremos mais uma vez o limiar de uma luta e de extremos muito pouco virtuosos no existencial do homem.
Portugal mais uma vez toma um caminho de isenção, na procura de conseguir proveitos algumas vezes duvidosos mas muito produtivos para a nossa economia. Poderemos ter muito a ganhar e pouco a perder, tal como fizemos em 2004 com a reunião entre ingleses, americanos, espanhóis e como não, nós. Esperemos saber aproveitar desta vês, não esquecendo que deveremos maximizar e rentabilizar este conflito.
O mundo não será nunca mais o mesmo, e talvez ocorra o que sempre evitamos, a luta e a guerra que dentro do homem fazem este conflito o menos compreensivo possível.
O papel do PAPA, neste conflito tomou o seu verdadeiro significado, mesmo que tenha retirado as suas palavras o espírito ficou lá. Como pode uma religião, ter como base a morte e a guerra, tendo o pilar de ALA a morte por ele como algo possível, não pelo sacrifício de ajudar o próximo, mas sim a de matar o próximo.
Alguns talvez ainda não compreenderam mas temos um problema muito grande e ele chama-se, o mundo muçulmano.

Jorge Ferreira